terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 6495s

Curso caminhos de cuidados, em São Sebastião da Boa Vista. 2g6o2r

A secretária de Saúde de São Sebastião da Boa Vista​ está neste momento na (UAB) realizando o curso ''Caminhos do cuidado'' oferecido  para 40 agentes comunitários de saúde e 09 técnicos de enfermagem que atuam na atenção básica, um programa federal e é a primeira linha de observação e de acolhimento ao  usuários de Drogas.

Fonte: Secretaria de Saúde

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015 602636

CAMPANHA CONTRA A DENGUE EM SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA FOI LANÇADA NESTE SÁBADO 07 02 2015. 271td

FOI LANÇADA NESTE SÁBADO DIA 07 DE FEVEREIRO MAIS UMA CAMPANHA CONTRA A DENGUE EM SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA
PARA CONSCIENTIZA OS MORADORES PARA A IMPORTÂNCIA DE MANTER CAIXAS D'ÁGUAS, GARRAFAS, E QUALQUER OUTRO TIPO DE OBJETO QUE POSSA DEIXAR A ÁGUA PARADA.

Dengue 4t4t38

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. Nos últimos 50 anos, a incidência aumentou 30 vezes, com ampliação da expansão geográfica para novos países e, na presente década, para pequenas cidades e áreas rurais. É estimado que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente e que aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas morem em países onde a dengue é endêmica.

Na região das Américas, a doença tem se disseminado com surtos cíclicos ocorrendo a cada 3/5 anos. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada desde 1986, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente indenes ou alteração do sorotipo predominante. O maior surto no Brasil ocorreu em 2013, com aproximadamente 2 milhões de casos notificados. Atualmente, circulam no país os quatro sorotipos da doença.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 2y93i

CAMPANHA MUNICIPAL CONTRA A DENGUE EM SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA pi5s

LANÇAMENTO DA CAMPANHA MUNICIPAL CONTRA A DENGUE E ALERTA PARA FEBRE CHIKUNGUNYA EM SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA.
PARA SENSIBILIZAR A POPULAÇÃO ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO CONTRA OS MOSQUITOS TRANSMISSORES, MANTENDO HÁBITOS SIMPLES COMO LIMPAR CALHAS, CAIXAS D'ÁGUAS E RECOLHER O LIXO.

MARAJÓ DECLARA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA 2q2r66

Quinze municípios do arquipélago do Marajó declararam situação de emergência e estado de calamidade pública em razão das retenções, bloqueios, supressões e longos atrasos de rees financeiros pela União e Estado constitucionalmente pertencentes
aos municípios.

A lista é liderada pela Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam). O Marajó é um dos locais do Brasil que tem um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), posto que as prefeituras são as maiores fontes de renda e as maiores empregadoras. No entanto, como esses municípios basicamente sobrevivem dos rees de recursos federais e estaduais, atravessam, desde setembro do ano ado, situação de caos por conta dos cortes financeiros, a exemplo dos 10% cortados do Fundeb, quando, na contramão, ocorreu um aumento de 13% nos salários dos professores.

A prefeita municipal de Ponta de Pedras e presidente da Amam, Consuelo Maria da Silva Castro, destaca a diminuição dos recursos reados aos municípios como um dos pontos de partida para o decreto de situação de emergência e de estado de calamidade pública. Além de um dos mais baixos IDHs do país, esses municípios não têm condições de criar fontes de arrecadação. A própria União determina a transformação de grandes extensões de terras dos municípios em áreas de proteção ambiental, o que inviabiliza quaisquer tipos de explorações econômicas da floresta pelos proprietários.

A consequência dessas medidas é a diminuição das contribuições e arrecadações com as taxas municipais. No caso do município de Ponta de Pedras, há ainda a questão do calote do Refis, empreendido pelo Governo Federal na negociação das dívidas impagáveis dos municípios. A istração de Consuelo Castro vem sendo submetida a “constantes e deprimentes bloqueios do FPM e do Fundeb, acarretando constrangimentos irreparáveis” ao município.

De acordo com a prefeita Consuelo Castro, em 2014, Ponta de Pedras e os demais municípios marajoaras receberam menos recursos do que em 2013 e não há como compensar estas perdas. A situação piorou em dezembro, pois, época de pagamento do décimo terceiro, as prefeituras tiveram de pagar no prazo legal junto com os salários e tudo obedecendo a Lei de Responsabilidade Fiscal sem ter qualquer receita. O resultado negativo, reforça a prefeita, recai sobre a istração e sobre a população, pois não há moeda circulando, o comércio sofre queda nas vendas, os fornecedores ficam sem receber e, sem isso, também não têm como saudar suas dívidas, que vão aumentando.

Desta forma, com o decreto ora assinado, os municípios de AfuáAnajás, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras e Salvaterra, ganham três meses para buscar o equilíbrio das contas, cortando gastos, especialmente com corte de funcionários temporários, diminuição de obras e investimentos, enquanto pagam as dívidas junto a fornecedores, principalmente de combustíveis que movimentam o transporte escolar, ambulâncias e veículos oficiais, já que o transporte na região é, em sua maioria, por via fluvial.

Ainda segundo a prefeita Consuelo Castro, com os atrasos, estão praticamente suspensos ou funcionando em estado precário, programas de saúde e de educação. Até mesmo o Programa Mais Médico não tem como avançar em função da falta de medicamentos. “Esses cortes de recursos estão colocando em risco uma série de programas sociais e a população é quem está sofrendo com isso”, acrescentou a presidente da Amam. Murilo Guimarães, prefeito de Muaná, acrescenta que em seu município o maior problema é em relação aos combustíveis. Os gastos chegam a R$ 300 mil só com o transporte escolar, no entanto, as verbas para combustíveis via Fundeb são da ordem de R$ 125 mil. São 180 embarcações alugadas para o transporte escolar das escolas municipais do interior do Marajó.

DOCUMENTO APONTA MEDIDAS


Paralelo ao decreto de situação de emergência e estado de calamidade, os municípios marajoaras filiados à Aman recorrerão ao Ministério Público Federal para exigir que o governo federal esclareça sobre os cortes de verbas que estão prejudicando as istrações municipais, sobretudo no ree de recursos dos programas de educação e saúde.

O outro ponto em discussão, em conjunto com todos os prefeitos por meio da Amam, é a demanda judicial contra a União com objetivo de imediato ressarcimento dos valores indevidamente retiros do FPM devido a concessão de isenções de IPI e Imposto
de Renda; imediato ree dos valores correspondentes à Compensação Ambiental devidos pela implantação de áreas de Proteção Ambiental nos municípios; suspensão imediata de quaisquer bloqueios do FPM; pagamento imediato das parcelas atrasadas
do “Pabinho” pela Sespa; e renegociação em termos realistas dos débitos municipais frente ao Regime Geral da Previdência e ao Pasep.

Além da prefeita Consuelo Castro, am os decretos os prefeitos Xarão Leão, de Breves; Murilo Guimarães, de Muaná; Paulo Ferreira, de Portel;Valentim Oliveira, de Salvaterra; Raimundo Nogueira, de Gurupá; Leo Arruda, de Curralinho; Cledson Rodrigues, de Bagre; Solange Lobato, de Chaves;Benedito Vasconcelos, de Cachoeira do Arari; Getúlio Brabo, de São Sebastião da Boa Vista; Marcelo Pamplona, de Santa Cruz do Arari; Adiel Moura, de Melgaço; e Vivaldo Mendes, de Anajás.

MARAJÓ PEDE MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO


O secretário estadual de educação, Helenilson Pontes, reuniu-se, na última quartafeira, com prefeitos e secretários municipais de educação dos municípios marajoaras, que apresentaram uma série de reivindicações para o ensino municipal , resultantes das necessidades comuns vivenciadas no arquipélago.

O encontro foi sugerido pelo próprio secretário, em audiência anterior com a prefeita
de Ponta de Pedras, Consuelo Castro, que preside a Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam). A sede da entidade, no bairro da Cremação, ficou pequena para o número de agentes públicos marajoaras que vieram a Belém para a reunião, que começou pela manhã e entrou pela tarde. Muita gente teve de acompanhar a discussão do lado de fora da sala principal.

”A nossa maior pauta é um modelo unificado de educação, com alfabetização no tempo certo, avaliação do Sistema de Organização Modular de Ensino (Some), para que a gente possa ampliar e interiorizar esse programa, transporte escolar ribeirinho e eficiência na merenda escolar’’, afirmou Consuelo Castro, em defesa dos 15 municípios associados à Amam. Ela lembrou que nos últimos 30 anos, o Marajó registra um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País. “Muda apenas o município.
Já foi Curralinho, Bagre, agora é Melgaço, mas o título de pior IDH do Brasil continua com o Marajó’’, lamentou a prefeita de Ponta de Pedras.

O IDH leva em conta três fatores: a renda, a educação e a saúde. “O o à educação e a qualidade do ensino é um dos tripés, base do trampolim para a melhora do nosso IDH’’, afirmou Consuelo Castro.
 
 
Fonte: Ascom/AMAM









quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015 134y6r

Apenas 3 municipios de nossa região estão com salarios em dia. 30l1g

POUCOS MUNICÍPIOS DE NOSSA REGIÃO ESTÃO COM OS SALÁRIOS DOS SEUS FUNCIONÁRIOS EM DIA, SABEMOS QUE É OBRIGAÇÃO DE TODOS OS GESTORES MUNICIPAIS ESTAREM COM OS PAGAMENTOS EM DIA, MAS NEM TODOS OS PREFEITOS CUMPREM COM SUAS OBRIGAÇÕES. PARABÉNS! A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA.