sábado, 2 de janeiro de 2016 6o2b50

SISU: Primeira edição de 2016 vai ofertar 28 mil vagas em instituições públicas brasileiras 393s54

A primeira edição do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu, de 2016, vai oferecer duzentas e 28 mil vagas em todo o país. As oportunidades estão distribuídas em 131 instituições de ensino superior, e as inscrições podem ser feitas a partir do dia 11 de janeiro. O prazo máximo é no dia 14 às 11 e 59 da noite. Para realizar o cadastro, o candidato deverá ter participado da edição de 2015 do Exame Nacional de Ensino Médio, o Enem e ter tirado nota maior que zero na redação. O resultado do Enem vai ser divulgado no dia oito de janeiro, no site do ministério da Educação. O candidato pode se inscrever em até duas opções de vaga e deve colocá-las em ordem de preferência, instituição, local de oferta, curso e turno. O sistema vai indicar as notas de corte de cada curso ao estudante e assim ele pode alterar as opções de acordo com a própria nota, até o último dia de inscrição. Além disso, o Sisu também conta com o Sistema de Cotas. O resultado vai ser divulgado no dia 18 de janeiro.
Os candidatos que forem selecionados precisam fazer a matrícula nos dias 22, 25 e 26 de janeiro. Os não selecionados podem aguardar a lista de espera, entre 18 a 29 do mesmo mês. O Sisu é um sistema do ministério da Educação, que permite que alunos consigam vagas em instituições públicas de ensino superior por meio do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Para mais informações, e: www.mec.gov.br.

Fonte: Agência do Rádio

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015 82i12

SAÚDE: Neurologista explica graus de microcefalia e dá dicas para gestantes 6l5y5q

1761. Esse é o número de casos da microcefalia no Brasil, em 2015, até o momento, segundo o ministério da Saúde. A microcefalia é uma anomalia que ocorre durante a gestação, onde o crânio cresce em um tamanho menor do que o da média da população. De acordo com os estudiosos, também pode haver microcefalia sem ser doença, por pré-disposição familiar, porém, a mais comum é causada por dificuldades na gravidez, ou o consumo de drogas e bebidas alcoólicas pela gestante. O médico neurologista, Gustavo Daher, explica que existem graus da microcefalia. Segundo ele, tudo depende de como essa doença se desenvolveu.

Fonte: Agência do Rádio

terça-feira, 24 de novembro de 2015 1v5b3j

PARÁ: 336 mil meninas de 9 a 11 devem tomar a segunda dose da vacina contra o HPV 6h1f67

Entre março e agosto deste ano, apenas 33% do
total de meninas que deveriam ter recebido
a primeira dose da vacina contra o Papiloma Vírus Humano, o HPV, foram imunizadas no Pará
Segundo a secretaria de Saúde estadual, o volume representa apenas 1/3 do resultado
alcançado em 2014, quando a cobertura vacinal da primeira dose alcançou 99% do
público-alvo. Os números deste ano estão bem abaixo da meta imposta pela Secretaria
de Estado de Saúde de atingir, no mínimo, 80% do total de mais de 336 mil jovens na
faixa etária de 9 a 11 anos. Dados do Ministério da Saúde revelam que, na primeira etapa
da vacinação, 95 cidades paraenses atingiram taxas médias de apenas 32% de garotas vacina
as. Esses municípios estão concentrados na região do Marajó e Sudeste paraense. Entre os
municípios que registraram baixos índices, estão Portel, Breves, Gurupá, Santa Isabel do
Pará, Castanhal, São Félix do Xingu, Xinguara e Conceição do Araguaia, além da região
Metropolitana de Belém.  Agora, na mobilização para aplicação da segunda dose da vacina,
a secretaria estadual de saúde e as istrações municipais têm elaborado estratégias
de divulgação da vacina, apontando os benefícios da imunização para pais e mães e realiza
do a vacina nas escolas, como informa a coordenadora estadual de Imunização, Jaíra Ataíde
 Apesar disso, de acordo com Jaíra, as distâncias de algumas comunidades rurais e
 ribeirinhas das sedes dos municípios dificultam o o à informação pelos moradores.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015 4f3j6w

Palestra com integrante da Lava Jato será aberta ao público 4r6im

Evento será em Belém nesta sexta-feira, no auditório da Unama na avenida Alcindo Cancela

Pessoas, grupos e organizações governamentais e não governamentais interessados no combate à corrupção estão convidados para palestra em Belém nesta sexta-feira, 20 de novembro, com o procurador da República Roberson Henrique Pozzobon, integrante da força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) para a operação Lava Jato.

O evento será no auditório da Universidade da Amazônia (Unama) da avenida Alcindo Cacela, às 9:30 horas. O objetivo é divulgar a campanha Dez Medidas Contra a Corrupção (www.dezmedidas.mpf.mp.br), que pretende levar à Câmara dos Deputados projeto de lei de iniciativa popular para aumentar as penas e aperfeiçoar os mecanismos de combate à corrupção.

Pozzobon irá tratar dos impactos sociais provocados pela impunidade de atos de corrupção e das propostas de mudanças para prevenir e reprimir a corrupção de maneira adequada.

Elaborado pela força-tarefa do MPF para a operação Lava Jato, o conjunto de medidas contempla metas como a criminalização do enriquecimento ilícito, aumento das penas e crime hediondo para corrupção de altos valores, celeridade nas ações de improbidade istrativa, reforma no sistema de prescrição penal, responsabilização dos partidos políticos e criminalização do caixa dois, entre outros ajustes.

Os procuradores da República Alan Rogério Mansur Silva e Daniel César Azeredo Avelino, integrantes do recém-criado Núcleo de Combate à Corrupção do MPF no Estado, serão debatedores no evento.

A campanha - Liderada no Pará pelo MPF e Ministério Público do Estado, a campanha já conta com mais de 60 instituições parceiras, como o Ministério Público de Contas do Estado, Controladoria-Geral da União no Pará, Defensoria Pública da União, Ministério Público do Trabalho, igrejas, escolas, universidades, cartórios eleitorais, unidades da Justiça Estadual, Justiça Federal e Polícia Rodoviária Federal, movimentos sociais e organizações esportivas, incluindo os clubes de futebol do Remo e Paysandú.

Para apoiar a proposta de mudança nas leis basta fazer o da ficha de s no site www.dezmedidas.mpf.mp.br, preencher a ficha, assiná-la e encaminhá-la a uma das unidades do MPF, Ministério Público do Estado do Pará ou instituições apoiadoras. Os endereços do MPF estão no site da campanha.
 
Organizações e movimentos sociais que quiserem promover coletas de s podem utilizar, para divulgar as propostas, o panfleto disponível aqui. Caso o eleitor queira a lista de apoiamento mas esteja sem o título eleitoral, basta que preencha o nome completo sem abreviaturas, nome completo da mãe sem abreviaturas, endereço, data de nascimento e número de F.
 
Cidadãos, instituições e movimentos sociais que quiserem esclarecimentos sobre como promover coletas de s podem entrar em contato com a assessoria de comunicação do MPF pelo e-mail [email protected] ou pelo celular e whatsapp (91) 98402-2708.
 
Serviço:
Evento: palestra  "A Sociedade contra a corrupção"
Data: 20/11/2015 (esta sexta-feira)
Horário: 9:30 horas
Local: auditório David Mufarrej, da Universidade da Amazônia (Unama)
Endereço: avenida Alcindo Cacela, 287, Umarizal, Belém/PA
 
Fonte: Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação

EDUCAÇÃO: Projeto de Lei propõe reformulação do Ensino Médio k1j5d

REPÓRTER: Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados propõe mudanças no ensino médio brasileiro. De acordo com a proposta, o atual currículo do ensino médio é ultraado e tem excesso de conteúdos e muitas disciplinas obrigatórias. Uma das mudanças previstas pelo relatório é a de que os alunos, no último ano de ensino, poderão direcionar o currículo de acordo com quatro áreas do conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. Entre outros pontos, a nova norma alteraria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para propor a adoção do Ensino Médio integral para 50 por cento dos alunos, em um prazo de até cinco anos após a aprovação da matéria. Em 10 anos, a meta é de que todas as escolas brasileiras ofereçam o Ensino Médio com sete horas por dia de atividades em sala da aula. A deputada federal, professora Dorinha, do Democratas do Tocantins, titular da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, afirma que o projeto reconhece as diferenças individuais e geográficas dos alunos. Segundo ela, a nova proposta reorganiza o ensino de acordo com os interesses de cada estudante.
Deputada Dorinha, DEM, Tocantins. “A possibilidade das escolas se organizarem de acordo com interesses e necessidades dos próprios alunos e da situação econômica da região que ela está instalada, por exemplo, uma escola pode ter um eixo de fortalecimento na área de exatas. Teoricamente, os alunos que pretendem seguir a vida acadêmica nessa área poderiam optar por essa escola que teria, teoricamente, uma carga horária maior nas disciplinas dessa área e, assim por diante, uma área mais ligada à área de humanas, outra biológicas. Mas, a ideia é ter essas opções para que o ensino médio possa ser reorganizado de acordo com o interesse dos alunos.” REPÓRTER: A lei também incluirá no Ensino Médio temas como a prevenção ao uso de Drogas e Álcool, Educação Ambiental, Educação para o Trânsito, Educação Sexual, Cultura da Paz, Empreendedorismo, Noções Básicas da Constituição Federal, Noções Básicas do Código de Defesa do Consumidor, Importância do Exercício da Cidadania, Ética na Política e Participação Política e Democracia. Conforme o relatório, o Ensino Médio noturno só poderá ser cursado por pessoas maiores de 18 anos. Para Samuel Lara, representante da Diretoria-Executiva da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, a Confenen, a nova lei é interessante. No entanto, Lara afirma que é preciso saber como as mudanças seriam realizadas nas pequenas cidades do interior do país. Para ele, a norma poderia prejudicar o ensino nas escolas com menor volume de alunos. Samuel Lara, representante da Diretoria-Executiva da Confenen “A Confenen entende que realmente esse pode ser um caminho. Mas, por outro lado, nós precisamos entender que se nós levarmos em consideração uma cidade de pequeno porte, uma cidade do interior, com a diversidade que nós temos em um país continental como o nosso, nós teremos turmas muito pequenas divididos com a elevação de custos, seja na escola publica, seja na escola privada. Então, para os grandes centros, em escolas que têm um volume maior de alunos, isso é factível. Mas devemos pensar que isso poderá gerar a exigência de um planejamento mais coerente com a realidade do Brasil que vivemos.” REPÓRTER: O projeto de Lei número 6.840/13 foi aprovado por Comissão Especial no fim do ano ado e já pode ser analisado em Plenário. A previsão é de que até junho do ano que vem, a proposta seja votada pela Câmara dos Deputados. Reportagem, João Paulo Machado