Na tarde deste sábado, dia 09 de Setembro, aconteceu o segundo jogo da semifinal do Campeonato Boavistense de futebol de Campo (Veterano), onde a equipe do Grêmio Esporte clube se classificou para a grande final nos pênaltis, pelo placar de 8 a 7, depois de empatar no tempo normal em 1 à 1 com a equipe do Ciclista.
Agora o Grêmio enfrenta na final, dia 16 de Setembro, a equipe do Boa Vista (BVBEC) que se classificou depois de vencer de virada o Atalaia pelo placar de 3 à 2, decisão do terceiro lugar acontece, sexta feira, dia 15 de Setembro, às 16h00 no Estádio Municipal, entre Atalaia x Ciclista.
O time do Grêmio jogou com o futebol de João Souza, Marcos Miranda, Benedito Souza, Eder Gomes, Edilson Santos (Cornélio), Nelinho de Jesus, Frank Fábio, José Humberto (Pro Beto), Antônio Farias, Moisés Farias e Didimo Farias.
O Time do Ciclista jogou com Adenacy Marques, Ademar Gomes, Moizaniel Coelho, Mecias Mendes, Afonso Lobato, Miquéias Gomes, Miguel Corrêa, Erick Ferreira, Robson Lourinho, Otilio Martins e Lutemberque Santos.
Árbitros da partida:
Árbitro central: Rafael Magno
Auxílios: Jorge Henrique e Miguel Júnior
Mesaria: Aline Dias
Realização: Secretaria de esporte
Apoio: Prefeitura Municipal de São Sebastião da Boa Vista.
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domingo, 10 de setembro de 2017 6xy67
GTO DA SHOW NO DESFILE NOTURNO EM SALVATERRA-PA 3293k
As famílias de Salvaterra que foram a praça das Comunicações na noite do dia 07 de setembro, foram brindadas com mais uma grande exibição dos militares do Batalhão Marajó. Eles abriram os desfiles comemorativos ao dia da Independência Brasileira.
Com muita vibração, os militares fizeram sua homenagem a data cívica do país, com uma parada militar que teve a participação dos homens do Grupamento Tático Operacional. Eles ultilizaram seus equipamentos de uso em situações especiais e demostraram posições e táticas usadas para avançar diante de distúrbios civis, com a utilização de armamento não letal.
A postura imponente e a rigorosa disciplina seguida por cada membro do grupo especial da Polícia Militar, dão a eles a visibilidade e respeito diante da população, devido a forma enérgica com que tratam os que desrespeitam os preceitos da lei.
"Somos preparados para não permitir a reação do crime. Nosso objetivo é dominar sem baixas(mortos ou feridos). Mas se for preciso reagir com efetividade na imobilização operacional do criminoso, para proteger a sociedade, sabemos como fazer da melhor forma possível", explicou um dos militares, afirmando que a tropa especial é concebida para ser temida pelo criminoso e respeitada pelo cidadão de bem, que deve ver nela seu grande e para sua proteção pessoal e de sua família, somando se a todos os demais militares.
Por Dário Pedrosa
Com muita vibração, os militares fizeram sua homenagem a data cívica do país, com uma parada militar que teve a participação dos homens do Grupamento Tático Operacional. Eles ultilizaram seus equipamentos de uso em situações especiais e demostraram posições e táticas usadas para avançar diante de distúrbios civis, com a utilização de armamento não letal.
A postura imponente e a rigorosa disciplina seguida por cada membro do grupo especial da Polícia Militar, dão a eles a visibilidade e respeito diante da população, devido a forma enérgica com que tratam os que desrespeitam os preceitos da lei.
"Somos preparados para não permitir a reação do crime. Nosso objetivo é dominar sem baixas(mortos ou feridos). Mas se for preciso reagir com efetividade na imobilização operacional do criminoso, para proteger a sociedade, sabemos como fazer da melhor forma possível", explicou um dos militares, afirmando que a tropa especial é concebida para ser temida pelo criminoso e respeitada pelo cidadão de bem, que deve ver nela seu grande e para sua proteção pessoal e de sua família, somando se a todos os demais militares.
Por Dário Pedrosa
quinta-feira, 7 de setembro de 2017 6a2x3u
Pautas regionais e nacionais são debatidas pelo novo Conselho Diretor da Famep 35111z
Na noite desta quarta-feira (30), o novo Conselho Diretor da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará (Famep) esteve reunido na sede da instituição, em Belém, para tratar pautas regionais e nacionais que serão encaminhadas nos próximos anos.
Na reunião, o presidente da Famep, Xarão Leão, destacou primeiramente a união que os prefeitos estão trabalhando em prol do fortalecimento do Movimento Municipalista no estado do Pará. “Posso dizer que me sinto muito feliz em fazer parte de um grupo que está trabalhando unido e focado em um só objeto que é trabalhar pelo desenvolvimento dos nossos municípios paraenses. Estaremos sempre debatendo e buscando soluções para nossas problemáticas, que não são poucas”, disse Xarão.
Entre os assuntos apresentados pela Famep estavam as questões da Taxa Mineral, para que os municípios possam ter participação no processo; as negociações com o INSS; implantação do Sistema Integrador Pará (Regin); novo Portal de Compras Públicas; Marco Regulatório da Mineração, entre outros.
Aprovação
O Conselho Diretor da Famep, que é formado pelos presidentes de todas as Associações e Consórcios Regionais do estado, aprovou o andamento de todas as demandas apresentadas, elogiando a iniciativa da reunião. Para o presidente da Associação de Municípios do Arquipélago do Marajó e prefeito da cidade de Muaná, Murilo Guimarães, a inciativa mostra a uma forma diferenciada de trabalho. “Sem dúvida, isso mostra que gestão que se inicia está trabalhando de forma emanada, ouvindo a opinião dos representantes de cada região, além de trocar experiências e trazer informações importantes para todos nós”.
“Como representante dos municípios do Baixo Tocantins, fico muito satisfeito em vez que nossas demandas continuam sendo priorizadas pela nossa Federação. Os municípios precisam ter seu espaço com o governo federal e estadual, e tenho certeza que nossa união está mostrando que este é o caminho certo para levar cada vez mais benefícios à nossa população”, afirmou o presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sócio-Econômico Intermunicipal (Codesei) e prefeito de Abaetetuba, Alcides Negrão (Chita).
Resultados
A nível estadual ficou decidido que um oficio será enviado ao governo do Estado para cobrar um posicionamento sobre o parcelamento para a quitação das dívidas previdenciárias dos municípios com o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado (Igeprev), prometida pelo governador Simão Jatene, na última reunião do Fórum Permanente de Prefeitos, realizada no início do mês de julho deste ano.
“Já são aproximadamente três meses sem uma resposta, e vamos cobrar prazos para que as coisas possam, de fato, acontecer. Estaremos lutando incansavelmente para que nossos municípios saiam da inadimplência, que impede hoje o fechamento de novos convênios, tanto nível estadual quando Federal” , finalizou o presidente da Famep.
Participação
Estiveram presentes na reunião o presidente da Famep, Xarão Leão; o presidente da Associação dos Municípios das Rodovias Transamazônica, Santarém e Cuiabá (Amut) e prefeito de Santarém, Nélio Aguiar; o presidente da Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat-Carajás) e prefeito de São Domingos do Araguaia, Pedro Paraná; presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sócio-Econômico Intermunicipal (Codesei) e prefeito de Abaetetuba, Alcides Negrão (Chita); o presidente da Associação de Municípios do Arquipélago do Marajó e prefeito da cidade de Muaná, Murilo Guimarães; prefeito de Pacajá e vice-presidente da Amut, Chico Tozetti; prefeito de Itupiranga, José Milesi; prefeito de Cachoeira do Arari, Jaime Barbosa; prefeito de Uruará, Gilson Brandão; além de diretores e técnicos municipais.
Assessoria de Comunicação/ FAMEP
Na reunião, o presidente da Famep, Xarão Leão, destacou primeiramente a união que os prefeitos estão trabalhando em prol do fortalecimento do Movimento Municipalista no estado do Pará. “Posso dizer que me sinto muito feliz em fazer parte de um grupo que está trabalhando unido e focado em um só objeto que é trabalhar pelo desenvolvimento dos nossos municípios paraenses. Estaremos sempre debatendo e buscando soluções para nossas problemáticas, que não são poucas”, disse Xarão.
Entre os assuntos apresentados pela Famep estavam as questões da Taxa Mineral, para que os municípios possam ter participação no processo; as negociações com o INSS; implantação do Sistema Integrador Pará (Regin); novo Portal de Compras Públicas; Marco Regulatório da Mineração, entre outros.
Aprovação
O Conselho Diretor da Famep, que é formado pelos presidentes de todas as Associações e Consórcios Regionais do estado, aprovou o andamento de todas as demandas apresentadas, elogiando a iniciativa da reunião. Para o presidente da Associação de Municípios do Arquipélago do Marajó e prefeito da cidade de Muaná, Murilo Guimarães, a inciativa mostra a uma forma diferenciada de trabalho. “Sem dúvida, isso mostra que gestão que se inicia está trabalhando de forma emanada, ouvindo a opinião dos representantes de cada região, além de trocar experiências e trazer informações importantes para todos nós”.
“Como representante dos municípios do Baixo Tocantins, fico muito satisfeito em vez que nossas demandas continuam sendo priorizadas pela nossa Federação. Os municípios precisam ter seu espaço com o governo federal e estadual, e tenho certeza que nossa união está mostrando que este é o caminho certo para levar cada vez mais benefícios à nossa população”, afirmou o presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sócio-Econômico Intermunicipal (Codesei) e prefeito de Abaetetuba, Alcides Negrão (Chita).
Resultados
A nível estadual ficou decidido que um oficio será enviado ao governo do Estado para cobrar um posicionamento sobre o parcelamento para a quitação das dívidas previdenciárias dos municípios com o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado (Igeprev), prometida pelo governador Simão Jatene, na última reunião do Fórum Permanente de Prefeitos, realizada no início do mês de julho deste ano.
“Já são aproximadamente três meses sem uma resposta, e vamos cobrar prazos para que as coisas possam, de fato, acontecer. Estaremos lutando incansavelmente para que nossos municípios saiam da inadimplência, que impede hoje o fechamento de novos convênios, tanto nível estadual quando Federal” , finalizou o presidente da Famep.
Participação
Estiveram presentes na reunião o presidente da Famep, Xarão Leão; o presidente da Associação dos Municípios das Rodovias Transamazônica, Santarém e Cuiabá (Amut) e prefeito de Santarém, Nélio Aguiar; o presidente da Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (Amat-Carajás) e prefeito de São Domingos do Araguaia, Pedro Paraná; presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sócio-Econômico Intermunicipal (Codesei) e prefeito de Abaetetuba, Alcides Negrão (Chita); o presidente da Associação de Municípios do Arquipélago do Marajó e prefeito da cidade de Muaná, Murilo Guimarães; prefeito de Pacajá e vice-presidente da Amut, Chico Tozetti; prefeito de Itupiranga, José Milesi; prefeito de Cachoeira do Arari, Jaime Barbosa; prefeito de Uruará, Gilson Brandão; além de diretores e técnicos municipais.
Assessoria de Comunicação/ FAMEP
São Miguel do Pracuúba em Muaná, vai ganhar Trapiche novo, nos próximos dias 5k4w1k
Depois de 20 anos da Construção do Trapiche da Vila São Miguel distrito de Muaná, é que o Trapiche da Vila de São Miguel do Pracuúba está sendo novamente construído, Lembramos que foi ainda na gestão da Dona Hortência Guimarães, mãe do Atual Prefeito Sérgio Murilo Guimarães, que está construindo um novo trapiche para o Beneficio de todos os moradores e visitantes deste local.
Parabéns Prefeito Murilo. O Senhor tem mostrado o carinho e respeito com o povo de Muaná. O prefeito não está reformou, e sim está construindo um trapiche novo. E contou com o apoio dos vereadores Bruno do Salmista, Isaac Nogueira e Professor Cláudio Júnior.
Por; Ângelo Sidônio
Parabéns Prefeito Murilo. O Senhor tem mostrado o carinho e respeito com o povo de Muaná. O prefeito não está reformou, e sim está construindo um trapiche novo. E contou com o apoio dos vereadores Bruno do Salmista, Isaac Nogueira e Professor Cláudio Júnior.
Por; Ângelo Sidônio
Pará tem mais de 8 milhões de habitantes em 2017, estima IBGE 3e6mu
O Pará atingiu a marca dos 8 milhões de habitantes em 2017. Mais precisamente 8.366.628 pessoas. O dado vem das estimativas populacionais divulgadas no último dia 30 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e a data de referência usada é 1º de julho de 2017. O Estado segue como 9º mais populoso do Brasil e primeiro do norte.
O estudo apontou ainda uma tendência de aceleração de crescimento demográfico com percentual de 1,14% a mais de habitantes comparado a 2016. Segundo o IBGE, Belém é o município mais populoso do estado, com 1.452.275 habitantes. Na estimativa nacional, a capital aparece em 12° lugar entre as 17 com mais habitantes no país. Já a cidade com menor número de habitantes do estado é Bannach, na região sul do estado. São 4.612 pessoas, segundo a estimativa.
Dos 144 municípios do Pará, cerca de 126 apresentaram, em um ano, algum tipo de aumento populacional, com destaque para São Félix do Xingu (3,50%), Canaã dos Carajás (3,37%), Ulianópolis (3,20%), Anapu (3,14%) e Parauapebas (3,11%).
Na estimativa nacional foi registrada uma queda de população em 25% dos municípios brasileiros. No Pará, apenas 19 reduziram o número de habitantes. As cinco cidades que apresentaram a maior redução da população entre 2016 e 2017 foram Jacareacanga (-8,96%), Faro (-2,22%), Senador José Porfírio (-1,98%), Pau D'Arco (-1,75%) e Bannach (-1,02%).
O IBGE não chegou aos números divulgados ontem contando de casa em casa a população brasileira. Isso só deve ocorrer em 2020, quando é esperada a realização do Censo Demográfico. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).
Preocupação - “As estimativas do IBGE são sempre avaliadas com cuidado pelos municípios, porque nem sempre elas refletem a realidade. E elas são muito importantes para que a gestão consiga fazer o planejamento das ações mais próximo do que realmente é a necessidade do município”, explicou o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (FAMEP), Xarão Leão.
“É importante que os gestores que avaliarem que os dados estão longe da realidade local saibam que podem e devem contestar o IBGE, já que eles interferem em toda a lógica da gestão”, destacou o presidente. O prazo para contestação vai até o dia 18 de setembro e o pedido de reavaliação com comprovação dos registros populacionais deve ser encaminhado ao escritório estadual do IBGE.
Arrecadação - As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. No Pará, segundo um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Jacareacanga/PA é o município que provavelmente terá redução de coeficiente, saindo de 1.80 para 0.60.
Isso porque o município teve uma expressiva redução populacional em - 8,96%. A gestão municipal precisará se preparar para o próximo ano com o possível impacto que essa redução poderá ter na receita do município. Em contraste com Jacareacanga, seis outros municípios que tiveram aumento populacional também poderão sofrer alteração de coeficiente.
Porém, dessa vez, a probabilidade é que eles tenham um aumento de recurso por meio do FPM. São eles: Ipixuna do Pará, Medicilândia, Santo Antônio do Tauá, São João do Araguaia, Tailândia e Tomé-Açu.
Fonte: Imprensa Famep
O estudo apontou ainda uma tendência de aceleração de crescimento demográfico com percentual de 1,14% a mais de habitantes comparado a 2016. Segundo o IBGE, Belém é o município mais populoso do estado, com 1.452.275 habitantes. Na estimativa nacional, a capital aparece em 12° lugar entre as 17 com mais habitantes no país. Já a cidade com menor número de habitantes do estado é Bannach, na região sul do estado. São 4.612 pessoas, segundo a estimativa.
Dos 144 municípios do Pará, cerca de 126 apresentaram, em um ano, algum tipo de aumento populacional, com destaque para São Félix do Xingu (3,50%), Canaã dos Carajás (3,37%), Ulianópolis (3,20%), Anapu (3,14%) e Parauapebas (3,11%).
Na estimativa nacional foi registrada uma queda de população em 25% dos municípios brasileiros. No Pará, apenas 19 reduziram o número de habitantes. As cinco cidades que apresentaram a maior redução da população entre 2016 e 2017 foram Jacareacanga (-8,96%), Faro (-2,22%), Senador José Porfírio (-1,98%), Pau D'Arco (-1,75%) e Bannach (-1,02%).
O IBGE não chegou aos números divulgados ontem contando de casa em casa a população brasileira. Isso só deve ocorrer em 2020, quando é esperada a realização do Censo Demográfico. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010).
Preocupação - “As estimativas do IBGE são sempre avaliadas com cuidado pelos municípios, porque nem sempre elas refletem a realidade. E elas são muito importantes para que a gestão consiga fazer o planejamento das ações mais próximo do que realmente é a necessidade do município”, explicou o presidente da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (FAMEP), Xarão Leão.
“É importante que os gestores que avaliarem que os dados estão longe da realidade local saibam que podem e devem contestar o IBGE, já que eles interferem em toda a lógica da gestão”, destacou o presidente. O prazo para contestação vai até o dia 18 de setembro e o pedido de reavaliação com comprovação dos registros populacionais deve ser encaminhado ao escritório estadual do IBGE.
Arrecadação - As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. No Pará, segundo um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Jacareacanga/PA é o município que provavelmente terá redução de coeficiente, saindo de 1.80 para 0.60.
Isso porque o município teve uma expressiva redução populacional em - 8,96%. A gestão municipal precisará se preparar para o próximo ano com o possível impacto que essa redução poderá ter na receita do município. Em contraste com Jacareacanga, seis outros municípios que tiveram aumento populacional também poderão sofrer alteração de coeficiente.
Porém, dessa vez, a probabilidade é que eles tenham um aumento de recurso por meio do FPM. São eles: Ipixuna do Pará, Medicilândia, Santo Antônio do Tauá, São João do Araguaia, Tailândia e Tomé-Açu.
Fonte: Imprensa Famep