Após muita especulação Desde o início deste dia 22 de fevereiro, sexta feira, foi confirmado que uma baleia da espécie Jubarte foi localizada na praia do Araruna, litoral do município de Soure, na ilha do Marajó.
O animal, que parece ser um indivíduo adulto, já morto, mede 11 metros de comprimento por 6 metros de largura, de uma espécie de baleia, das maiores que existem.
A baleia jubarte, também conhecida como baleia-corcunda ou baleia-cantora, é um mamífero marinho que ocorre na maioria dos oceanos. Ela é da ordem dos cetartiodactylos, subordem dos cetáceos e infraordem dos misticetos.
Um animal adulto chega a 30.000 kg.
Uma fêmea adulta mede de 15 a 16 metros e um mês adulto de 13 a 14 metros de comprimento.
A Secretária de Meio Ambiente de Soure, Dirlene Silva, deslocou se, com sua equipe, até o ponto da ocorrência para constatar o fato e registrar as imagens, colhendo informações que ajudem a elucidar o mistério sobre o aparecimento deste animal, tão longe do oceano, em período invernoso.
Por Dário Pedrosa
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019 1h3h32
Soure: Baleia e encontrada em praia de Soure na ilha do Marajó 5q2v3b
Equipe da Secretaria de meio ambiente da Prefeitura de Soure no Marajó acabam de confirmar que uma baile está encalhada na praia Araruna.
Estamos aguardando maiores informações
Por Grupo Comunicação Marajó
Veja os registros fotográficos da equipe da SEMMA.
Estamos aguardando maiores informações
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Veja os registros fotográficos da equipe da SEMMA.
Grupo traça estratégias de combate ao crime nos rios do Pará 3z5n6o
Rresentantes do governo e da sociedade civil que irão compor o Grupo de Trabalho e Estudos de Segurança Marítima se reuniram, na manhã desta sexta-feira (22), no auditório do Palácio do Governo, para discutir medidas de combate à criminalidade nas hidrovias do Pará. A ideia do grupo é traçar estratégias para diminuir os índices de crimes como a pirataria e o contrabando.
Atualmente, os maiores índices desses crimes estão no estreito de Breves e no Baixo Amazonas. O decreto que formaliza o grupo foi assinado hoje pelo governador Helder Barbalho, antes de sua ida à Marabá, no sudeste paraense, aonde cumpre agenda nesta tarde.
Farão parte do grupo as Secretarias de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e de Transportes (Setran), além do Grupamento Fluvial da Polícia Militar (GFlu), da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CHP) e das Universidades Federal do Pará (Ufpa) e do Estado do Pará (Uepa). Também são participantes o Instituto Nacional do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os Ministérios Públicos Federal e Estadual e a Companhia Docas do Pará (CDP).
Além destes, diversos entes, representantes da sociedade civil, foram convidados para participarem do grupo, entre sindicatos, federações e associações ligadas a ageiros, trabalhadores e empresários do sistema aquaviário do Pará, além das Forças Armadas.
A presidência do colegiado ficará a cargo do titular da Secretaria de Segurança Pública, Ualame Machado, que durante o encontro informou a todos os representantes que, após a publicação do decreto, cada entidade citada terá cinco dias úteis para indicar titular e suplente para compor o grupo. As reuniões serão feitas mensalmente no auditório da Segup.
Ualame também reforçou ao grupo que o combate à criminalidade nos rios é um compromisso do Governo do Pará. “A nossa preocupação é com o todo; a pelo transporte de drogas, pela pirataria, pelo contrabando – que gera um enorme prejuízo às empresas e ao próprio Estado – e pela segurança de trabalhadores e ageiros da malha hidroviária do Pará. Queremos ouvir todos para que possamos pensar juntos em medidas de combate. Além disso, vamos atuar junto a nossa inteligência para desarticular essas quadrilhas”, garantiu o secretário.
Ele informou ainda, que pelo menos três bases de apoio devem ser montadas. A primeira delas é na Vila Antônio Lemos, no estreito de Breves, município do Arquipélago do Marajó, onde diversos casos destes tipos de crimes são registrados. Lá, uma base terrestre e uma aquática estão previstas, além de um heliponto. As outras serão montadas no Baixo Amazonas, sendo uma em Gurupá, onde será ativada uma base hidrovária integrada, com a presença de vários órgãos da segurança pública, e outra em Afuá, no furo do Salvadorzinho. Além disso, a ideia é também equipar o Grupamento Fluvial da Polícia Militar com embarcações mais modernas, uma vez que muitas já estão defasadas.
Por Amanda Engelke
Atualmente, os maiores índices desses crimes estão no estreito de Breves e no Baixo Amazonas. O decreto que formaliza o grupo foi assinado hoje pelo governador Helder Barbalho, antes de sua ida à Marabá, no sudeste paraense, aonde cumpre agenda nesta tarde.
Farão parte do grupo as Secretarias de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e de Transportes (Setran), além do Grupamento Fluvial da Polícia Militar (GFlu), da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CHP) e das Universidades Federal do Pará (Ufpa) e do Estado do Pará (Uepa). Também são participantes o Instituto Nacional do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os Ministérios Públicos Federal e Estadual e a Companhia Docas do Pará (CDP).
Além destes, diversos entes, representantes da sociedade civil, foram convidados para participarem do grupo, entre sindicatos, federações e associações ligadas a ageiros, trabalhadores e empresários do sistema aquaviário do Pará, além das Forças Armadas.
A presidência do colegiado ficará a cargo do titular da Secretaria de Segurança Pública, Ualame Machado, que durante o encontro informou a todos os representantes que, após a publicação do decreto, cada entidade citada terá cinco dias úteis para indicar titular e suplente para compor o grupo. As reuniões serão feitas mensalmente no auditório da Segup.
Ualame também reforçou ao grupo que o combate à criminalidade nos rios é um compromisso do Governo do Pará. “A nossa preocupação é com o todo; a pelo transporte de drogas, pela pirataria, pelo contrabando – que gera um enorme prejuízo às empresas e ao próprio Estado – e pela segurança de trabalhadores e ageiros da malha hidroviária do Pará. Queremos ouvir todos para que possamos pensar juntos em medidas de combate. Além disso, vamos atuar junto a nossa inteligência para desarticular essas quadrilhas”, garantiu o secretário.
Ele informou ainda, que pelo menos três bases de apoio devem ser montadas. A primeira delas é na Vila Antônio Lemos, no estreito de Breves, município do Arquipélago do Marajó, onde diversos casos destes tipos de crimes são registrados. Lá, uma base terrestre e uma aquática estão previstas, além de um heliponto. As outras serão montadas no Baixo Amazonas, sendo uma em Gurupá, onde será ativada uma base hidrovária integrada, com a presença de vários órgãos da segurança pública, e outra em Afuá, no furo do Salvadorzinho. Além disso, a ideia é também equipar o Grupamento Fluvial da Polícia Militar com embarcações mais modernas, uma vez que muitas já estão defasadas.
Por Amanda Engelke
Sejudh defende o uso de bens do tráfico de drogas no combate ao crime 694e5u
Iniciar a discussão da proposta de conversão de bens do tráfico de drogas em investimentos nas políticas públicas de combate a essa prática criminosa foi a pauta da reunião técnica realizada nesta quarta-feira (20), em Brasília (Distrito Federal), entre representantes da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O Pará tem mais de 270 bens apreendidos em operações policiais, entre aeronaves, embarcações, automóveis e similares, conforme dados da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas. Só na manhã desta quinta-feira (21), a Polícia Federal apreendeu 47 aeronaves usadas pela quadrilha do traficante de drogas conhecido por “Joãozinho Pé de Cobra”, preso em Tucumã, no sul do Pará.
A proposta consiste em transformar o material apreendido em recursos, a fim de garantir a estrutura necessária aos órgãos de repressão e fomentar os programas de prevenção e redução do uso de entorpecentes, explicou Rogério Barra, titular da Sejudh. “Foi uma visita técnica para tratar de um possível convênio sobre a conversão jurídica dos bens apreendidos do tráfico para comercialização, cujo recurso será revertido em políticas públicas no combate às drogas”, detalhou o secretário.
Segundo Rogério Barra, a legislação está sendo aprimorada e a previsão é de que, até o final do primeiro semestre deste ano, seja possível pactuar com os entes da Federação sobre o tema com mais agilidade.
Direitos humanos - Ainda em Brasília, o secretário se reuniu com representantes do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandada por Damares Alves, para captação de recursos voltados às políticas públicas de direitos humanos no Pará, visando alinhar as políticas estaduais e federais da área, entre as quais a ampliação de ações de combate ao trabalho escravo, a partir de um possível fundo estadual para investimentos em prevenção e fiscalização.
Também foram debatidas políticas para populações quilombolas; o alinhamento dos conselhos estaduais às diretrizes federais e o fortalecimento dos programas de proteção, para buscar recursos dentro de cada área de atuação, informou o secretário.
Por Claudiane Santiago
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019 2o1d37
Morte de 'Gordo do Aurá' vira assunto entre internautas e gera medo de retaliação 33y6n
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(Foto: Wagner Almeida/Arquivo) |
'Gordo do Aurá' é baleado em atentado a tiros e morre no PSM da 14
Senhorita Andreza é morta a tiros na Cabanagem
Gordo do Aurá chegou a ser socorrido, mas morreu no Pronto Socorro da 14 de Março, após ser baleado em uma suposta emboscada.
Gordo do Aurá, vereador do partido de Márcio Miranda é preso em operação
Quem matou 'Senhorita Andreza'? Quase dois anos depois, Polícia não sabe dos assassinos
O parlamentar foi preso em setembro do ano ado, em uma residência no próprio bairro onde equipamentos, como aparelhos celulares, máquinas fotográficas e mídias, por exemplo serão levadas ao laboratório para extração e análise dos dados, dando prosseguimento ao trabalho de investigação.
Gordo do Aurá já está no sistema penal após ser preso em operação
Não vai ter social: "senhorita Andreza" é presa
O assassinato do vereador foi um dos assuntos mais comentados entre os internautas no Twitter, principalmente por receio de retaliações e vingança.
Fonte: Diário do Pará Leia mais!